Quanto mais doce tua voz, encanta meus olhos o langor.
E da preguiçosa nota, extrai a canção de um sonho, onde teu corpo baila ao acorde de um suspiro.
Tua carência latente, torna pujante o ardor de uma chama queimando em silêncio, enquanto teus olhos clamam por uma boca que te sorva inteira.
Meu delírio a despir-te em febre, traz-me a dor do prazer insano.
Mergulho em meio ao teu corpo, a suicidar-me nas ondas de um gozo, tomando veneno em teus lábios, agonizando nos teus braços.
A matina desperta-me em transe, com meu desatino espalhado em cada canto do quarto... na busca de te encontrar.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
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