Quando a ansiedade acontece... brota um suor na fronte da alma... um arrepio no coração e um frio que se mescla ao calor da imaginação.
Quando a ansiedade chega... traz a esperança do reencontro de braços dados com a saudade do último beijo.
Quando a ansiedade aflora... tropeçamos nas palavras como se fossem pedras no caminho do desejo... na ânsia de pronunciar um nome... de dizer que ama.
Quando a ansiedade vem... é como a espera no portão... é como o sonho de um beijo roubado... é como a esquina que vai ser dobrada.
Quando a ansiedade entra... é o mundo depois da curva... é a porta que se abre... a cortina que cai ao chão...
Quando a ansiedade rompe... é como um brilho de aurora... um parto do dia que vem.
Quando a ansiedade surge... é como a sede de ser amado... é como a fome de ser feliz.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
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